Pode CASTRAR GATA no CIO?
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Pode CASTRAR GATA no CIO?

Pode CASTRAR GATA no CIO? Descubra a verdade que ninguém te conta sobre esse procedimento polêmico!

Pode CASTRAR GATA no CIO?

Tudo o que você precisa saber sobre a castração de gatas no período de cio

Se você tem uma gata em casa, provavelmente já se perguntou se pode castrá-la no cio. Afinal, esse é um momento delicado na vida reprodutiva das felinas, que pode trazer alguns desconfortos e riscos para a saúde e o bem-estar delas. Mas será que a castração é recomendada nessa fase? Quais são as vantagens e os efeitos dessa intervenção? Como cuidar da sua gata antes e depois do procedimento?

Neste artigo, vamos responder a essas e outras dúvidas sobre a castração de gatas no cio. Você vai aprender sobre os benefícios da esterilização felina, os cuidados com a saúde reprodutiva das gatas, os mitos e as verdades sobre a cirurgia, as orientações veterinárias e os métodos de controle de natalidade em gatas. Acompanhe e fique por dentro desse assunto tão importante para a sua amiga de quatro patas!

Entendendo o Cio em Gatas

Ciclo reprodutivo felino

Antes de saber se pode castrar gata no cio, é importante entender como funciona o ciclo reprodutivo das felinas. As gatas são animais poliéstricos, ou seja, que entram em cio várias vezes ao ano, dependendo de fatores como a luminosidade, a temperatura e a presença de machos. O cio é o período em que as gatas estão aptas a se reproduzir, e é marcado por alterações hormonais, físicas e comportamentais.

O ciclo reprodutivo das gatas é dividido em quatro fases: proestro, estro, diestro e anestro. O proestro é a fase que antecede o cio, e dura de um a quatro dias. Nessa fase, as gatas podem apresentar inchaço na vulva, aumento da secreção vaginal e maior atração pelos machos, mas ainda não aceitam a cópula. O estro é a fase do cio propriamente dita, e dura de quatro a sete dias. Nessa fase, as gatas ficam mais carinhosas, vocalizam mais, se esfregam em objetos e pessoas, levantam a cauda e a região lombar, e aceitam a cópula. O diestro é a fase que sucede o cio, e dura de 30 a 40 dias. Nessa fase, as gatas podem estar prenhes ou não, dependendo da ovulação. As gatas são animais ovuladores induzidos, ou seja, que só ovulam se houver estímulo durante a cópula. Se a gata não ovular, ela pode entrar em cio novamente após o diestro. O anestro é a fase de repouso sexual, e dura de dois a três meses. Nessa fase, as gatas não apresentam sinais de cio nem de interesse pelos machos.

Sinais e comportamentos durante o cio

Os sinais e comportamentos das gatas durante o cio podem variar de acordo com cada indivíduo, mas alguns são mais comuns e característicos. Os principais são:

  • Vocalização excessiva: as gatas emitem sons altos e agudos, que podem parecer miados, choros ou gritos. Esses sons servem para atrair os machos e comunicar que estão prontas para acasalar.
  • Aumento da afetividade: as gatas ficam mais carentes, procurando mais contato com as pessoas e os objetos. Elas se esfregam, se aninham, se lambem e pedem carinho constantemente.
  • Postura de lordose: as gatas assumem uma postura típica do cio, que consiste em levantar a região lombar e a cauda, e abaixar a cabeça e as patas dianteiras. Essa postura facilita a penetração do macho e a ovulação.
  • Fuga ou tentativa de fuga: as gatas podem tentar escapar de casa ou do ambiente em que estão confinadas, buscando os machos para se reproduzir. Isso aumenta o risco de acidentes, brigas, doenças e gestações indesejadas.
  • Lambedura da genitália: as gatas podem lamber mais a região genital, devido ao inchaço e à secreção vaginal. Isso pode causar irritação ou infecção na vulva.

Duração e frequência do cio em gatas

A duração e a frequência do cio em gatas dependem de vários fatores, como a raça, a idade, a saúde, a alimentação, o clima e a luminosidade. Em geral, as gatas entram na puberdade entre seis e dez meses de idade, e podem entrar em cio a partir dessa fase. O cio pode ocorrer em qualquer época do ano, mas é mais comum na primavera e no verão, quando os dias são mais longos e quentes. A duração média do cio é de uma semana, mas pode variar de dois a 19 dias. A frequência do cio também pode variar de uma a seis vezes ao ano, com intervalos de 15 a 45 dias entre cada cio.

Benefícios e Mitos da Castração

Vantagens da castração de gatas

castração de gatas é um procedimento de esterilização que consiste na remoção dos ovários e do útero das felinas. Essa intervenção cirúrgica traz diversas vantagens para a saúde e o bem-estar das gatas, além de contribuir para o controle populacional de gatos. Algumas das principais vantagens são:

  • Prevenção de gestação em gatas: a castração evita que as gatas fiquem prenhes, o que pode ocorrer várias vezes ao ano se elas não forem castradas. Isso reduz o risco de complicações na gravidez e no parto, além de evitar o abandono ou a superpopulação de filhotes indesejados.
  • Prevenção de doenças reprodutivas: a castração previne o surgimento de doenças como infecções uterinas, tumores de mama, ovário e útero, cistos ovarianos, piometra, entre outras. Essas doenças podem ser graves e comprometer a qualidade de vida das gatas, podendo até levar à morte.
  • Redução do estresse e da ansiedade: a castração diminui a influência hormonal nas gatas, o que faz com que elas fiquem mais tranquilas e equilibradas. As gatas castradas deixam de entrar em cio, o que evita os desconfortos físicos e emocionais que essa fase provoca. Além disso, as gatas castradas tendem a ser mais dóceis, sociáveis e apegadas aos tutores.
  • Aumento da expectativa de vida: a castração pode aumentar a longevidade das gatas, pois previne doenças, acidentes, brigas e fugas. Estudos mostram que as gatas castradas vivem em média dois anos a mais do que as não castradas.

Desmistificando mitos comuns

Apesar dos benefícios da castração de gatas, ainda existem muitos mitos e receios sobre esse procedimento. Muitas pessoas acreditam que a castração pode fazer mal para as gatas, ou que elas precisam ter pelo menos uma ninhada antes de serem castradas. Essas ideias são falsas e prejudiciais, pois podem impedir que as gatas recebam os cuidados adequados. Veja alguns dos mitos mais comuns e as verdades sobre eles:

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  • A castração engorda as gatas: esse é um dos mitos mais difundidos, mas não é verdade. A castração não engorda as gatas, mas sim a alimentação inadequada e a falta de exercícios. As gatas castradas podem ter uma tendência a comer mais e se movimentar menos, por isso é importante controlar a quantidade e a qualidade da ração, e estimular a atividade física das gatas com brinquedos e brincadeiras.
  • A castração altera a personalidade das gatas: esse é outro mito que assusta muitos tutores, mas também não é verdade. A castração não muda a personalidade das gatas, mas sim alguns comportamentos relacionados ao cio e à reprodução. As gatas castradas continuam sendo as mesmas, com suas características e preferências individuais, mas ficam mais calmas, carinhosas e felizes.
  • A castração é uma cirurgia arriscada: esse é um mito que pode gerar medo e insegurança nos tutores, mas também não é verdade. A castração é uma cirurgia simples, rápida e segura, que pode ser realizada em qualquer idade, desde que a gata esteja saudável e em boas condições. O pós-operatório é tranquilo, e requer apenas alguns cuidados básicos, como evitar que a gata lamba os pontos, oferecer uma alimentação leve e manter a gata em repouso por alguns dias.

Impacto da castração no comportamento felino

A castração de gatas pode ter um impacto positivo no comportamento felino, pois reduz ou elimina alguns problemas comportamentais que podem afetar a convivência entre as gatas e os tutores. Alguns desses problemas são:

  • Marcação territorial: as gatas podem marcar o território com urina ou fezes, para comunicar sua presença e disponibilidade reprodutiva aos machos. Esse comportamento pode causar mau cheiro, sujeira e conflitos com outros animais ou pessoas. A castração diminui a necessidade de marcação territorial, pois as gatas deixam de produzir os hormônios que estimulam esse comportamento.
  • Agressividade: as gatas podem se tornar mais agressivas durante o cio, pois ficam mais sensíveis e irritadas. Elas podem atacar ou fugir dos tutores, ou brigar com outros gatos, podendo se machucar ou transmitir doenças. A castração reduz a agressividade, pois as gatas ficam mais relaxadas e sociáveis.
  • Cio constante: as gatas podem entrar em cio várias vezes ao ano, o que pode ser muito estressante e incômodo para elas e para os tutores. O cio pode provocar alterações de humor, vocalização excessiva, fuga ou tentativa de fuga, entre outros sinais. A castração elimina o cio, pois as gatas deixam de produzir os hormônios que desencadeiam essa fase.

Procedimento de Castração em Gatas

Passos da cirurgia de esterilização felina

Se você decidiu castrar gata no cio, é importante saber como é o procedimento de castração em gatas, para que você possa se preparar e acompanhar a sua amiga peluda. A cirurgia de esterilização felina é simples e segura, mas requer alguns cuidados antes e depois. Veja quais são os passos da cirurgia:

  • Avaliação veterinária: antes de realizar a castração, a gata deve passar por uma consulta com o veterinário, que vai avaliar o seu estado de saúde, o seu histórico clínico, o seu peso, a sua idade e a sua condição reprodutiva. O veterinário também vai solicitar alguns exames de sangue, para verificar se a gata está apta para a anestesia e a cirurgia.
  • Jejum: a gata deve ficar em jejum de 8 a 12 horas antes da cirurgia, para evitar complicações durante a anestesia. A gata também deve ficar sem água nas últimas 2 horas antes da cirurgia.
  • Anestesia: a gata recebe uma anestesia geral, que a deixa inconsciente e sem dor durante todo o procedimento. A anestesia pode ser injetável ou inalatória, dependendo da preferência do veterinário e da gata. A gata também recebe uma medicação para aliviar a dor e a inflamação pós-operatória.
  • Cirurgia: a cirurgia consiste em fazer uma pequena incisão na região abdominal da gata, por onde o veterinário retira os ovários e o útero da gata. A incisão é fechada com pontos internos e externos, que podem ser absorvíveis ou não. A cirurgia dura em média 30 minutos, mas pode variar de acordo com cada caso.
  • Recuperação: após a cirurgia, a gata é levada para uma sala de recuperação, onde é monitorada até acordar da anestesia. A gata pode ficar sonolenta, confusa ou agitada nas primeiras horas após a cirurgia, o que é normal. A gata recebe uma roupa cirúrgica ou um colar elizabetano, para evitar que ela lamba ou morda os pontos. A gata pode receber alta no mesmo dia ou no dia seguinte, dependendo da sua recuperação.

Cuidados pré e pós-operatórios

Para garantir que a castração seja um sucesso, é preciso seguir algumas recomendações veterinárias antes e depois da cirurgia. Os cuidados pré e pós-operatórios são essenciais para evitar complicações, infecções, hemorragias, abertura dos pontos, entre outros problemas. Veja quais são os cuidados que você deve ter com a sua gata:

  • Antes da cirurgia: além de respeitar o jejum e a avaliação veterinária, você deve levar a sua gata em uma caixa de transporte confortável e segura, para evitar o estresse e o medo. Você também deve informar o veterinário sobre qualquer medicamento que a gata esteja tomando, ou qualquer alergia ou doença que ela tenha. Você deve seguir as orientações do veterinário sobre a hora de levar e buscar a gata, e assinar um termo de consentimento para a cirurgia.
  • Depois da cirurgia: você deve manter a gata em um ambiente limpo, tranquilo e aquecido, onde ela possa descansar e se recuperar. Você deve oferecer água e comida em pequenas quantidades, seguindo a dieta indicada pelo veterinário. Você deve observar o comportamento e o aspecto da gata, e verificar se ela está urinando e defecando normalmente. Você deve evitar que a gata pule, corra, brinque ou se esforce fisicamente, para não prejudicar a cicatrização. Você deve limpar a ferida com soro fisiológico ou água oxigenada, e aplicar pomada cicatrizante, se o veterinário recomendar. Você deve levar a gata ao veterinário para fazer o acompanhamento e a retirada dos pontos, se necessário.

Influência hormonal e saúde reprodutiva

A castração de gatas tem um impacto direto na saúde reprodutiva das felinas, pois interfere na produção e na ação dos hormônios sexuais. Esses hormônios são responsáveis por regular o ciclo reprodutivo das gatas, e também influenciam o comportamento, o metabolismo, o crescimento, o desenvolvimento e a imunidade das gatas. Veja como a castração afeta a saúde reprodutiva das gatas:

  • Ovulação: a castração impede que as gatas ovulem, pois os ovários são removidos. Isso significa que as gatas não podem mais engravidar, nem entrar em cio. A ovulação é um processo que envolve a liberação de um óvulo maduro do ovário, que pode ser fecundado por um espermatozoide. A ovulação é induzida pela cópula nas gatas, ou seja, elas só ovulam se houver estímulo sexual. A ovulação é controlada pelos hormônios FSH e LH, que são produzidos pela hipófise, uma glândula localizada no cérebro.
  • Cio: a castração elimina o cio, pois os ovários e o útero são removidos. Isso significa que as gatas não apresentam mais os sinais e comportamentos típicos do cio, como vocalização, afetividade, postura de lordose, fuga, entre outros. O cio é o período em que as gatas estão aptas a se reproduzir, e é marcado por alterações hormonais, físicas e comportamentais. O cio é regulado pelos hormônios estrogênio e progesterona, que são produzidos pelos ovários.
  • Gestação: a castração previne a gestação, pois os ovários e o útero são removidos. Isso significa que as gatas não podem mais gerar filhotes, nem ter complicações na gravidez e no parto. A gestação é o processo que envolve o desenvolvimento dos fetos dentro do útero da gata, desde a fecundação até o nascimento. A gestação dura em média 63 dias nas gatas, mas pode variar de 58 a 70 dias. A gestação é mantida pelos hormônios progesterona e relaxina, que são produzidos pelos ovários e pela placenta.

Responsabilidade do Tutor e Controle Populacional

Papel do tutor na decisão de castrar

A decisão de castrar gata no cio é uma responsabilidade do tutor, que deve levar em conta os benefícios e os riscos da cirurgia, as necessidades e o bem-estar da gata, e as orientações veterinárias. O tutor deve estar ciente de que a castração é um procedimento definitivo, que impede que a gata se reproduza e tenha filhotes. O tutor deve também estar preparado para oferecer os cuidados adequados à gata antes e depois da cirurgia, e para arcar com os custos do procedimento.

A castração é uma forma de demonstrar amor e respeito pela gata, pois previne doenças, melhora a qualidade de vida, reduz o estresse e a ansiedade, e evita a gestação indesejada. O tutor que opta pela castração está contribuindo para a saúde e a felicidade da sua amiga de quatro patas, e também para o controle populacional de gatos, que é um problema grave de saúde pública e de proteção animal.

Contribuição para o controle populacional de gatos

castração de gatas é uma das principais medidas para o controle populacional de gatos, que é um problema grave de saúde pública e de proteção animal. O excesso de gatos nas ruas e nos abrigos traz consequências negativas para os animais, para as pessoas e para o meio ambiente. Algumas dessas consequências são:

  • Sofrimento e abandono: os gatos que vivem nas ruas ou nos abrigos sofrem com a fome, a sede, o frio, o calor, as doenças, os parasitas, os acidentes, as brigas, os maus-tratos, a falta de cuidados e de carinho. Muitos desses gatos foram abandonados pelos seus tutores, que não quiseram ou não puderam cuidar deles ou dos seus filhotes.
  • Transmissão de doenças: os gatos que vivem nas ruas ou nos abrigos podem transmitir doenças para outros animais e para as pessoas, como a raiva, a toxoplasmose, a leucemia felina, a imunodeficiência felina, entre outras. Essas doenças podem ser fatais ou causar sequelas graves, comprometendo a saúde e a qualidade de vida dos afetados.
  • Desequilíbrio ecológico: os gatos que vivem nas ruas ou nos abrigos podem causar um desequilíbrio ecológico, pois se alimentam de outras espécies de animais, como pássaros, roedores, répteis, entre outros. Esses animais fazem parte da cadeia alimentar e da biodiversidade, e têm um papel importante no equilíbrio do ecossistema.

A castração é uma forma de evitar que essas consequências ocorram, pois impede que as gatas gerem mais filhotes, que podem aumentar a população de gatos nas ruas ou nos abrigos. A castração também reduz a disputa por território, alimento e parceiros entre os gatos, o que diminui as brigas, as fugas e os acidentes. A castração é uma forma de promover a saúde, o bem-estar e a proteção dos gatos, e também de respeitar o meio ambiente e a saúde pública.

Recomendações veterinárias para tutores responsáveis

Se você é um tutor responsável e quer castrar a sua gata, é importante seguir algumas recomendações veterinárias, para garantir que o procedimento seja feito de forma segura e eficaz. Veja quais são as recomendações que você deve seguir:

  • Escolha um veterinário de confiança: procure um profissional qualificado, experiente e ético, que tenha boas referências e que ofereça um serviço de qualidade. Verifique se o veterinário tem um consultório ou uma clínica adequados, com equipamentos e materiais adequados, e se segue as normas de biossegurança e de bem-estar animal.
  • Siga as orientações do veterinário: siga à risca as orientações do veterinário sobre o jejum, a avaliação, a anestesia, a cirurgia, a recuperação, os cuidados e o acompanhamento da sua gata. Não hesite em tirar as suas dúvidas, e informe o veterinário sobre qualquer alteração ou problema que a sua gata apresente.
  • Castração precoce: a castração precoce é a castração realizada antes do primeiro cio da gata, que pode ocorrer entre seis e dez meses de idade. A castração precoce tem muitos benefícios, como a prevenção de doenças reprodutivas, a redução do risco de tumores de mama, a diminuição do estresse e da ansiedade, e a facilitação da cirurgia e da recuperação. A castração precoce é segura e recomendada pelos veterinários, desde que a gata esteja saudável e em boas condições.
  • Castração no cio: a castração no cio é a castração realizada durante o período de cio da gata, que pode ocorrer várias vezes ao ano. A castração no cio é possível e segura, mas requer alguns cuidados extras, como a escolha de uma anestesia adequada, a realização de uma incisão maior, e a atenção ao sangramento e à inflamação. A castração no cio é recomendada pelos veterinários, pois evita que a gata fique prenhe, e interrompe os sinais e comportamentos do cio.

Pode CASTRAR GATA no CIO? A resposta definitiva que você precisa saber!

Castração de gatas no cio: benefícios, mitos e cuidados

Você chegou até aqui porque quer saber se pode castrar gata no cio, certo? Neste artigo, nós te mostramos tudo o que você precisa saber sobre esse assunto, desde o entendimento do ciclo reprodutivo das gatas, até os procedimentos, os benefícios e os mitos da castração. Você também aprendeu sobre a responsabilidade do tutor e o controle populacional de gatos, e as recomendações veterinárias para tutores responsáveis.

A conclusão é que sim, você pode castrar gata no cio, e essa é uma decisão que traz muitas vantagens para a saúde e o bem-estar da sua amiga de quatro patas, além de contribuir para a proteção animal e a saúde pública. A castração é um procedimento simples, seguro e eficaz, que pode ser realizado em qualquer idade, desde que a gata esteja saudável e em boas condições. A castração elimina o cio, previne a gestação, previne doenças reprodutivas, reduz o estresse e a ansiedade, e aumenta a expectativa de vida das gatas.

Mas lembre-se: a castração é uma responsabilidade do tutor, que deve levar em conta os benefícios e os riscos da cirurgia, as necessidades e o bem-estar da gata, e as orientações veterinárias. O tutor deve estar ciente de que a castração é um procedimento definitivo, que impede que a gata se reproduza e tenha filhotes. O tutor deve também estar preparado para oferecer os cuidados adequados à gata antes e depois da cirurgia, e para arcar com os custos do procedimento.

A castração é uma forma de demonstrar amor e respeito pela gata, e também de promover a saúde, o bem-estar e a proteção dos gatos. Se você quer castrar a sua gata, procure um veterinário de confiança, siga as orientações do profissional, e faça a sua parte para o controle populacional de gatos. Você e a sua gata só têm a ganhar com essa decisão!

Saiba mais sobre: gata no cio

Thelma Saron - Jornalista especializada em Pets

Sobre o autor:

Thelma Saron é uma profissional híbrida, graduada em jornalismo desde 2005, escritora especializada em pets. Com essa combinação única de habilidades, Thelma cria conteúdo informativo e envolvente sobre animais, baseado em pesquisas. Seus artigos oferecem uma perspectiva única e valiosa sobre o mundo dos pets.

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Os conteúdo do artigo "Pode CASTRAR GATA no CIO?" e demais informações divulgadas não devem substituir a orientação de um Veterinário.